quinta-feira, 12 de julho de 2018

Saiba a a importância da criança aprender a nadar


O maior indice de afogamento infantil é acidente, criança brincando na beirada da piscina e de repente a criança caí e por não saber a nadar acontece a fatalidade.
Na natação a criança aprende a nadar e também contornar situações acidentais, fora o desenvolvimento, a professora do Arthur disse que ele teve uma grande mudança depois que ele começou a fazer a natação, ele interage mais, está mais calmo.

 A melhor opção é a possibilidade de que as crianças se familiarizem com a água desde muito pequenas. Algumas nos surpreendem quando com apenas alguns meses conseguem mergulhar prendendo a respiração compartilhando de um delicioso banho com seus papais. Para os bebês são muitos os benefícios, já que a natação melhora suas capacidades cardiorrespiratórias, favorece a postura e beneficia a coordenação muscular e a capacidade sensorial, ainda que também possam ser mais suscetíveis a catarrosotites e resfriamentos

Quanto mais tempo a criança fique afastada da água é mais provável que desperte nela um sentimento de insegurança e desconfiança dentro da água, por isso os pais têm que animá-los desde pequenos a compartilhar momentos gratificantes dentro da água. Se a criança gosta de estar na água e desfrutar de brincar dentro dela, o aprendizado levará menos tempo. 
Já existem muitos papais que confiam esta tarefa aos profissionais em escolas de natação, ainda que nós mesmos possamos ensinar nossos filhos através de bóias, tábuas ou outros objetos flutuantes, que inicialmente os proporcionem segurança. Enquanto o aprendizado dure, não podemos perder o nosso filho de vista. É importante que a criança aprenda a enfiar a cabeça embaixo d’água para aprender a prender a respiração e não sentir desespero diante da possibilidade de que a água cubra o seu rosto. Saber nadar vai aumentar a autonomia dos nossos filhos, confiança e adaptação, e essa brincadeira será extremamente prazerosa pra eles. Para os papais isso vai implicar em um suspiro de satisfação e uma menor preocupação pela sua segurança, já que no verão os afogamentos são causas frequentes de morte, especialmente em crianças menores de cinco anos. 

Uma criança pode se afogar em apenas 40 cm de água, quantidade que cabe dentro de um balde. Assim, até as piscinas infláveis podem ser uma ameaça se ela cair de cabeça e não conseguir se levantar.

Muitas crianças não sabem nadar, o que explica, em grande parte, por que o afogamento é a segunda maior causa de morte em crianças de 1 a 19 anos nos EUA. No Brasil, o afogamento também é a segunda maior causa de mortes entre crianças entre 1 e 14 anos, e só fica atrás dos acidentes de trânsito.

Três anos atrás, a Academia Americana de Pediatria reforçou o conselho de que crianças a partir dos 4 anos devem aprender a nadar e ressaltou que menores de 1 a 4 anos são menos propensos a se afogar se passarem por aulas de natação.

Temor. O medo da água costuma ser um dos grandes obstáculos que a criança precisa enfrentar em seus primeiros contatos com o ambiente aquático. Nesses casos, os pais podem não ser os melhores professores, mas é recomendável que um dos responsáveis esteja presente e ao alcance da vista da criança durante suas aulas.

Uma orientação para os pais que querem introduzir a atividade na rotina dos filhos é tentar encontrar uma zona de conforto. Uma criança que tem muito medo ou fica muito nervosa com água por perto pode se sair mal em uma aula em grupo. Uma turma pequena – ou até aulas particulares – é mais propensa a ter bons resultados. Além disso, os pais devem se certificar de que o professor sabe das limitações da criança.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Resfriado infantil como tratar




Um dos motivos para tantas resfriados é que o sistema imunológico do seu filho ainda está se desenvolvendo, portanto fica mais vulnerável a doenças. 

Como existem mais de 200 vírus que causam sintomas semelhantes ao resfriado, ainda vai levar um tempo para que ele fique imune a vários tipos. 

"A fase mais crítica para essa aquisição frequente de doenças respiratórias virais é até os três anos, pois nesse período os anticorpos maternos adquiridos na fase final da gravidez e durante a gravidez já cumpriram sua função e não estão mais presentes, enquanto os anticorpos próprios da criança ainda estão aumentando lenta e gradativamente", observa o pediatra Fábio Picchi, integrante do Conselho Médico do BabyCenter. 

E pense só em quanta coisa uma criança encosta e lambe enquanto explora o mundo. Daí a colocar as mãos na boca ou nos olhos é um pulinho para que um vírus possa se instalar no organismo.

Por que meu filho fica resfriado a toda hora?

O modo de contágio mais comum é através de gotículas de saliva -- quando alguém espirra, libera as gotículas no ar, e elas são aspiradas por outra pessoa. O vírus também pode ser transmitido pelo contato das mãos, portanto sempre lave as mãos depois de assoar o nariz. 

Você vai notar que seu filho fica mais resfriado no outono e no inverno, porque os ambientes são mais fechados, facilitando a circulação do vírus de pessoa para pessoa. O frio também torna as membranas do nariz mais suscetíveis à entrada dos microorganismos.

Em média, crianças pegam entre seis e dez resfriados por ano. Isso mesmo! E, frequentando a escola ou creche, o número de resfriados pode chegar a 12 ao ano. Está explicado por que parece que seu filho não passa mais de duas semanas sem o nariz estar escorrendo...

Adultos, em geral, pegam entre dois e quatro resfriados ao ano.

Como diferenciar um resfriado de uma gripe, alergia ou algo mais grave?

No resfriado, normalmente há coriza e catarro claro, que pode ir ficando mais grosso e escuro (amarelo ou verde) ao longo da semana seguinte. A criança pode tossir e ter febre baixa. 

Fique de olho na duração da febre e no estado geral do seu filho. Se ele está comendo e brincando quase como sempre, trata-se muito provavelmente de um resfriado. Mas se ele fica muito abatido, mesmo quando a febre baixa, pode ser alguma coisa mais forte, como gripe ou até pneumonia.

Espirros, olhos lacrimejando e nariz sempre coçando ou escorrendo são característicos da alergia, em especial se duram semanas ou até meses. No caso de alergias, o catarro não fica mais grosso, e permanece sempre claro. Também não há febre.

Tenha em mente, porém, que crianças que sofrem de alergia ficam mais propensas a pegar resfriados.

Como tratar o resfriado em crianças?

Não há muita coisa que você possa fazer para que o resfriado vá embora mais rápido, mas pelo menos pode adotar algumas estratégias para que seu filho se sinta melhor (ou não piore). 

  • Dormir na posição horizontal pode deixá-lo mais congestionado ainda, portanto tente mantê-lo com a cabeça mais elevada. Você pode usar travesseiros na cama ou colocar toalhas embaixo do colchão. Só não exagere na inclinação, porque seu filho pode virar de lado na cama e o efeito vai ser inverso.

  • Exponha a criança ao vapor moderadamente. Se não tiver um vaporizador a frio em casa, ou um inalador, pode dar um banho quente, ou deixá-lo no banheiro com você por cerca de 15 minutos, respirando a fumaça da água quente.

  • Ofereça bastante líquido, de preferência água, para ajudar a soltar as secreções nasais e para evitar a desidratação causada pela febre.

  • Tenha paciência. Mesmo que seu filho já estivesse dormindo a noite toda, um resfriado é suficiente para levar a família de volta à época das noites em claro. Ele vai acordar várias vezes por causa do nariz entupido, e um chamego costuma ser a melhor solução.

  • Use soro fisiológico para aliviar a congestão nasal. Pergunte ao pediatra qual o melhor tipo (em gotas ou spray). Tente ensinar a criança a assoar o nariz. Algumas conseguem aprender até os 3 anos, outras precisam de mais tempo.

  • Se seu filho está com o nariz entupido mas não tem nenhum outro sintoma, dê uma olhada nas narinas dele para ver se ele não enfiou nenhum objeto estranho nelas. Nunca se sabe: até crianças pequenininhas podem aprontar uma dessas. Quando isso acontece, pode aparecer uma coriza de cheiro ruim, normalmente só em uma das narinas. Esse tipo de acidente é mais comum do que se imagina.

Posso dar remédio para resfriado?

Os especialistas vêm recomendando que não se dê remédios contra tosse ou descongestionantes a crianças de menos de 6 anos, devido à falta de eficácia nessa faixa etária e aos possíveis efeitos colaterais. Não dê nada sem consultar o pediatra.

Caso o médico receite um remédio anticongestionante, preste atenção para ver se ele não tem na fórmula um antitérmico como o paracetamol, a dipirona ou o ibuprofeno. Se tiver, você não vai poder dar um antitérmico ao mesmo tempo para baixar a febre, por exemplo.

Se for só uma questão de estado febril e desconforto, você pode dar o antitérmico de acordo com a dose receitada para a idade e o peso do seu filho. 

Nunca medique uma criança com aspirina devido ao risco de provocar síndrome de reye, uma doença rara, porém potencialmente fatal.

Preciso procurar o médico?

Procure atendimento se:

  • A febre passar dos 39 graus.

  • O resfriado começar a piorar depois de uma semana, ou se os sintomas não forem embora depois de duas semanas.

  • Se ele tiver dificuldade para respirar, chiadeira no peito, tosse persistente ou catarro verde. Podem ser sinais de asma ou pneumonia.

  • Ele reclamar de dor de ouvido, o que pode significar uma otite.

  • Seu filho estiver abatido demais, sem energia para nada.

Há alguma coisa que eu possa fazer para meu filho não ficar resfriado?

Você pode tentar proteger seu filho mantendo-o longe de pessoas doentes e cultivando o hábito de lavar as mãos com frequência em casa, com água e sabonete. Ensine a criança a lavar a mão antes de comer, depois de ir ao banheiro, sempre que chegar em casa e depois de assoar o nariz.

Abandonar o fumo, seja você ou seu parceiro, é sempre benéfico. Evite também levar a criança a locais onde haja gente fumando. Crianças que moram com fumantes ficam mais resfriadas que as outras, e o resfriado demora mais para sarar que o de crianças que não são expostas à fumaça do cigarro. 

A vacina da gripe é oferecida gratuitamente todos os anos pelo SUS, sempre no outono. 

extraído de baby center

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Pirraça, o que fazer nessa situação?




Como a neurociência explica a 'birra' infantil?

Elas relutam para ir embora do parquinho, se recusam a fazer a lição, não querem sair do banho, escovar os dentes ou trocar a roupa. As cenas são familiares para você? A "birra' infantil" é uma situação cotidiana na vida dos pais e cuidadores. Porém, antes de pesquisar os melhores caminhos para lidar com ela, é preciso entender que a birra faz parte do desenvolvimento e elaboração do mundo das crianças. Para os cientistas, o comportamento raivoso e choroso tem relação direta com o desenvolvimento do cérebro dos pequenos.
Uma reportagem publicada pela Super Interessante explica que as crianças nascem com o neocórtex ainda em formação. Essa área do cérebro é responsável pela reflexão, pensamento e solução de problemas, e ocasionalmente pode entrar em “curto circuito” enquanto se desenvolve, o que ocasiona explosões de agressividade, choro e raiva.

"O neocórtex corresponde a 85% do cérebro, e é responsável por capacidades como reflexão, planejamento, imaginação, pensamento analítico e solução de problemas. Mas nos primeiros anos de vida, faltam conexões suficientes entre os neurônios que existem lá.", explica o texto.
O texto defende que a birra é desencadeada pela ativação de áreas primitivas do cérebro, que pode ser causada por medo, angústia ou separações bruscas, seja de uma pessoa, de um objeto ou de uma situação. Ou seja, a birra nada mais é do que pura emoção no comando de uma situação que desperta insegurança na criança.

Por mais que lemos esses fundamentos, não sabemos lhe dar diante uma pirraça
Quer saber mais sobre birras? aprender com passo a passo o que fazer?
Você será direcionado para um site explicando direitinho o que fazer nessa situação

clica aqui https://bit.ly/2MO8rw2